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segunda-feira, 28 de março de 2016

VAMPIRISMO MENTAL & EMOCIONAL, O QUE É UM VAMPIRO? / GALERIA DA LUZ



VAMPIRISMO
MENTAL & EMOCIONAL
O QUE É UM VAMPIRO?


A mais antiga descrição de uma prática de vampirismo mental, místico e como forma de magia. Parede Leste da antecâmara do sarcófago
da Pirâmide de Unas - Saqquara - aprox. 2350 A.C.




Dentro da subcultura vampírica chama-se de "despertar" ao processo pelo qual uma pessoa passa na tomada de consciência de sua condição vampírica, isto é, de sua descoberta de ser ela mesma um vampiro.
O despertar para a condição vampírica teve um início? Terá um fim? O que vem a ser?
Se o Ser vampiro(a) é mais que uma escolha, mas antes algo que trazemos, quer biologicamente, quer espiritualmente desde o nascimento e antes mesmo disto, de vidas passadas, então quando iniciou nosso despertar para esta condição? Por que fases passou, passa ou passará? Ou será algo não de nascença, mas passível de se obter por iniciação, magia e alquimia pessoal?

Em verdade existem duas vertentes, aqueles que acreditam que qualquer pessoa pode se tornar um vampiro real através de magia e alquimia pessoal, e aquela que pensa que nascemos com esta tendência, nascemos vampiros inconscientes, e o Ser vampiro seria mais que uma escolha, mas antes algo que trazemos na forma de uma essência interior, quer biologicamente, quer espiritualmente desde o nascimento e antes mesmo disto, de vidas passadas.

Falarei apenas do vampirismo de energia, que é no qual despertei eu mesmo, e para o qual estou despertando até hoje, e dentro da tradição ocultista teosófica de Madame Blavatsky no século XIX que sigo.

O vampiro naquela vertente que considera o vampirismo algo de nascença, algo que se nasce e não pode ser obtido pela vontade, drenaria energia vital inconscientemente ao seu redor, e o "despertar" seria apenas a conscientização disto, após o que passaria a fazer este procedimento de forma consciente e mais elaborada.

Ocorrem por vezes alguns sintomas, tais como uma fraqueza contínua sem uma causa especifica, tonturas, uma estranha falta de “ar”, resfriados frequêntes, problemas pulmonares, cardíacos, palpitações, dores de cabeça, irritabilidade sem causa específica, debilidades várias que variam quantitativa e qualitativamente de pessoa para pessoa.

A causa de tal indisposição seria a falta de energia vital ou prâna, conforme denominação da tradição indiana, e o vampiro em potencial sofreria as consequências por esta falta crônica de energia.


As causas desta carência de energia podem ser duas:
Debilidades na absorção de energia vital, decorrente de problemas fisio/etéricos, isto é, radicados no duplo etérico dos vampiros. O duplo etérico é uma camada de matéria etérica que todo ser vivo ou inanimado possuem, que interpenetra o corpo físico e sai para fora do mesmo cerca de 3 mm. Neste corpo de matéria etérica, que pode ser fotografado com aparelhos que geram altas frequências, altas voltagens, e baixa amperagem, que atravessa então o corpo a ser fotografado, geralmente folhas, insetos e dedos humanos, registrando um alo colorido ao redor dos objetos fotografados denominado “efeito Kirlian”, posto foram descobertos por dois pesquisadores russos na década de 1960, por Semyon Davidovitch Kirlian e Valentina Kirlian.

Em muitas fotos de folhas, por exemplos, que tiveram uma parte de si mesmas cortada, ainda apresentam as marcas da folha inteira... como se o duplo etérico da folha ainda estivesse lá. Casos em que pessoas perdem parte do corpo, uma perna, mas ainda continuam sentindo a perna após a cirurgia de amputação teria no duplo etérico uma de suas explicações.

O fato é que, neste duplo etérico, conforme a tradição Hindu e Tibetana, assim como a teosofia, se encontrariam centros de energia denominados de chacras. Estes centros de energia têm a forma de discos chatos, girando, e absorvem e acumulam energia vital. Debilidades nestes chacras seriam uma das duas causas possíveis da carência de energia crônica dos vampiros.

Sabemos, por exemplo, que pessoas idosas têm muitas vezes carência de energia vital. Assim é que o Rei Davi bíblico, no fim da vida, recebia uma jovem em seu leito, e sem ter com ela relações sexuais, apenas para se “restabelecer” de vitalidade. O nome da jovem era Abishag ou Abisag (Bíblia, Antigo Testamento, 1 R. 1:3-15).

Uma outra explicação para esta carência de energia seria o uso intenso da mesma. Isto é, seu metabolismo energético usaria muita energia vital, ou pelo menos mais que as pessoas normais.

Já os que seguem a vertente que diz que podemos nos tornar vampiros através de rituais de magia e de alquimia, argumentam que aqueles que são vampiros por carência de energia não passam de pessoas doentes... e que devem se tratar. Os vampiros reais que aceitam que o vampirismo é de nascença dirão, por sua vez, que qualquer um pode aprender as técnicas de vampirismo, e aprender e praticar o ato de vampirizar, mas que isto em si não os faz vampiros... por exemplo, podemos aprender música e tocar um instrumento, mas ser um bom ou excelente músico é um dom de nascença... não se aprende.

Percebe-se que muitos vampiros não se consideram, muitas vezes, humanos no sentido estrito da palavra, mas em um estágio mais elevado de evolução. Logo aceitam que o Ser vampiro está associado a um processo evolutivo através de reencarnações sucessivas.

Para os que seguem o pensamento que todos podem se tornar vampiros por magia, tornar-se um vampiro significa drenar energia vital para usá-la em seus rituais de magia, potencializando assim as operações que criam correntes no astral, ou alimentar com esta energia entidades astrais criadas pelo mago vampiro ou evocadas por eles (logo já pré existentes) ou ainda através da evocação, troca e auxílio de entidades astrais conhecidas pelos membros da subcultura vampírica de os “Antigos”.

Cabe salientar que a Temple of Vampire (ToV) fundada por Lucas Martel tem seus “Deuses não mortos”, e a Ordo Strigoi Vii fundada por Father Sebastiaan os seus  “Strigoi Morte”. Porém comparar os Deuses Não Mortos com os Strigoi Morte e os Antigos é algo incorreto, pois apenas membros autorizados destas organizações poderiam e podem falar com autoridade, precisão e coerência sobre os seus conceitos. Se os recordamos aqui é porque têm indiscutivelmente pontos em comum em relação ao conceito de “Antigos” do vampirismo real em geral.

Para nossos fins, citemos apenas os “Antigos”. Evocando tais seres a pessoa passaria a ter contato com “Mestres” astrais, antigos vampiros que teriam atingido a imortalidade no plano astral, isto é, antigos vampiros que já teriam estado encarnados e que, uma vez mortos seus corpos físicos, conseguiram se imortalizar no plano astral, qual seja, não precisam mais se reencarnar como as pessoas comuns, mas vivem com estabilidade a existência dos fantasmas.

Seriam seres de grande sabedoria que, o mago vampiro procuraria se relacionar a fim de obter orientações, conhecimento e tutela. Em troca o vampiro encarnado “doaria” parte de sua energia vital a este Antigo e trabalharia para ele no mundo encarnado, levando uma mensagem, construindo algo, fundando uma organização, etc, que seja do interesse destes seres astrais em seus projetos no mundo dos encarnados.

Evidentemente como confiar nestes seres? Por que confiar? Eles existem? Se existem como saber se realmente são Antigos e sábios vampiros ancestrais, ou criaturas astrais perigosas e falsas que procuram nos induzir a erros? Uma coisa é certa, os Antigos jamais nos induziriam a crimes, pelo simples fato de que isto macula toda sua obra de divulgação neste plano físico em que estamos encarnados, e de mais a mais o vampiro encarnado que seguir uma tal orientação não apenas não se tornará um vampiro como acabará certamente preso.

Tomadas estas preocupações o relacionamento com os Antigos é coerente com uma abordagem religiosa do vampirismo e a ideia do vampirismo enquanto via de magia e alquimia pessoais. Me agrada a ideia de nos relacionarmos aos 
Antigos, consequência lógica e natural da via vampírica. Em meu caso, e a muitos que assim procedem, associam o Antigo as um Deus de uma dada religião. Em meu caso me associo a uma “Antiga” na via vampírica, associada à Deusa Kali. Mas poderia ser a Lilith, aos Annunaki, às Lamias, às Strix, à Secmeth, às Yacshas etc e a todos aqueles que tem pontos em comum com a prática vampírica e que podem, a nosso ver, contribuir com seu amor, sabedoria e sagrada presença com nossa iniciação junto ao vampirismo.

Há, evidentemente, aqueles que trabalham com as duas correntes, de sorte que um vampiro real nasceria com a tendência ou essência, porém podendo utilizar de métodos como a magia para acelerar e potencializar esta sua natureza. Pessoalmente eu aceito e sigo está linha de pensamento.

Assim, o despertar vampírico seria a tomada de consciência para sua natureza vampírica e de suas necessidades incomuns por energia vital, e das técnicas de absorção, manipulação, filtragem, concentração e controle tanto desta energia absorvida como o controle de como, quando e de quem drenar, evitando assim que nos tornemos entidades prejudiciais às pessoas ao nosso redor. Com o passar do tempo, o vampiro continua a se desenvolver, aprimorando suas faculdades sensitivas e habilidades de percepção de energia, despertando clarividência, clariaudiência, psicometria etc.

Porém é uma fase que pode ser tranquila ou cheia de instabilidades características de uma pessoa que passa por intensas transformações, que se aceleram nesta fase. Com o passar do tempo, o vampiro(a) continua a se desenvolver, aprimorando suas faculdades sensitivas e habilidades de percepção de energia.
Ato contínuo o vampiro(a) nascente entra em contato com a subcultura vampírica (o que hoje é possível), apreende as técnicas dentro das Casas e Ordens, ou de forma menos controlada através de livros e internet. A convivência pessoal ou virtual com outros que lhes são semelhantes lhes dará os parâmetros do convívio dentro da micro-sociedade vampírica e das relações desta para com a macro-sociedade envolvente, isto é, nossa cultura e País.

Surge a ética como necessidade básica para o convívio com as diversas esferas sociais e aceitação pública. Alguns vampiros não aceitam a ideia de ética, considerando-a hipócrita, pois vampiros seriam acima de tudo predadores. Vampiros seriam "predadores" energéticos de outros seres, incluindo seres humanos, porém moralmente mais evoluídos que os próprios seres humanos, pois enquanto os seres humanos matam outros seres para sobreviver e comer, vampiros não matam, mas apenas retiram sua energia vital.
Pessoalmente não aceito esta abordagem, pois é digna de retaliação por parte da sociedade. 

O vampirismo de energia pode ser exercido de forma ética, sem prejudicar ninguém, desde que nos dermos ao trabalho disto, pois do contrário, se a doação de energia não for de livre e espontânea vontade, não se trata de doador, mas de vítima de roubo de energia... O fato de atuar de forma invisível não o redime do crime de roubo de energia alheia, de invasão do espaço energético de outras pessoas. Muitos alegam ser a lei do mais forte, ao que os que se obstinam pelas vias éticas contra argumentam que aceitar a lei do mais forte é aceitar que alguém mais forte que você pode fazer contigo o que quiser... e sempre haverá alguém mais forte que nós... Não devemos, acredito, energicamente fazer a outros o que não aceitamos seja feito conosco.
Mas como pode ser este despertar com ética? Como podemos ser vampiros de energia, obter energia alheia e ainda sermos éticos? Não será realmente esta afirmação uma grande hipocrisia?

Além de doadores, coisa raríssima de se obter fora de uma relação com um parceiro(a) fixo, como namorado(a), esposo(a), alguns a obtém, especialmente no exterior, entre pertencentes à comunidade BDSM. Mas fora estes raros casos, um vampiro pode se especializar em obter energia vital que naturalmente seres humanos emitem um pouco em situações de festas, baladas, shows de música, feiras movimentadas, ruas movimentadas, estádios esportivos. Uma grande quantidade de pessoas nestas condições emite, especialmente em situações em que emoções estão em jogo, uma grande quantidade de energia vital para fora de si, que o vampiro então coleta do meio ambiente, sem drenar ninguém.

Um outro modo é drenar uma pessoa muito superficialmente, é drenar as pequenas quantidades que toda pessoa saudável emite para fora de si. Neste caso não pode drenar apenas uma pessoa, pois obtém muito pouca energia vital, mas drena grande quantidade de pessoas, mas de cada uma extraindo tão pouca e superficial energia que nenhum mal faz às mesmas. Se assemelha a alguém aspirando o perfume que as flores naturalmente exalam.

A forma não ética é drenar intensamente uma pessoa, que sentirá sono e com o tempo debilidade, que se prolongada abre a porta para doenças oportunistas, especialmente resfriados, gripes, pneumonias e tuberculoses. O termo “nosferatu” utilizado na Romênia, e que advém do grego “nosophoros”,
que significa aquele que é portador de pragas, se liga a este fato...

Mas como uma pessoa pode saber se possui condição vampírica?
Podemos nos tornar um vampiro? Esta é uma pergunta presente em praticamente todos os fóruns, e da qual praticamente quase todos os vampiros reais fogem de dar...

É uma resposta altamente subjetiva e tendenciosa, que depende de quem vai responder. Por outro lado vampiros reais evitam criar ilusões ou, em sentido inverso, por erro, desestimular vampiros reais potenciais.
Evidentemente esta pergunta não fará sentido para vampiros reais que acreditam que o vampirismo pode ser obtido por magia e alquimia pessoal. Esta pergunta só faz sentido àqueles que acreditam que uma pessoa nasce com tendências para o vampirismo, ou mais que isto, que o vampirismo é de nascença.

                                        
É comum se enumerar algumas características normalmente encontradas em vampiros reais, pelo menos algumas que citaremos abaixo, embora isto pode variar muito, e muitos há que não as têm. São elas:

1) FRAQUEZA CRÔNICA: vampiros reais teriam uma carência crônica de energia vital como já dissemos, que os forçaria a vampirizar, sem o que podem entrar em um estado agudo de carência, que geraria distúrbios mentais, emocionais e fisiológicos até "minar" a saúde física, abrindo as portas do organismo para certas doenças oportunistas.

2) SENSITIVIDADE: uma ou outra habilidade psíquica, nem sempre muito pronunciada, mas uma certa habilidade em clarividência (visão do mundo dos espíritos), clariaudiência (audição do mundo espiritual), psicometria (capacidade de sentir e ver coisas quando tocam objetos que estiveram em outros lugares ou presenciaram cenas fortes), empatia (capacidade de sentir e conhecer a pessoa que está a sua frente, o que ela sente, etc, ou de sentir os locais em que estão, se são favoráveis, agressivos, perigosos, etc). Tais habilidades nem sempre são muito pronunciadas em todos, nem estão todas presentes em cada um. Um pode ter mais uma que outra. Ou poderá vir a desenvolver fortemente uma após o despertar vampírico, o que normalmente ocorre, variando de caso a caso. Estas habilidades são naturais de uma pessoa que literalmente “scaneia” o meio ambiente energético ao seu redor.

3) CAPACIDADE DE RECONHECER UM SEMELHANTE: conhecido por "farol" na comunidade internacional, termo cunhado por Michelle Belanger em seu livro "The Psychic Vampire Codex", é a capacidade de reconhecer nitidamente um outro vampiro, desperto ou não.

4) SENSIBILIDADE À LUZ SOLAR: nem todos a tem, mas muitos a descrevem, desde uma intolerância suave, até uma forte aversão. Toda fonte de luz é notoriamente conhecida em ciências ocultas pelo seu poder de impedir materializações de ectoplasma em sessões espíritas, por exemplo, ou de desmaterializá-las... Tal sensibilidade deve se dar em função do vampiro trabalhar intensamente com energia etérica e por extensão, ectoplásmica, tornando seu veículo etérico mais materializado e logo mais sensível à ação deletéria da luz em geral e Solar em especial.

5) ATRAÇÃO PELO VAMPIRISMO, PELA NOITE E SEUS SÍMBOLOS: atração pela noite, pelo éter noturno, pela Lua, pela sombra, por gatos, por cemitérios, e por toda simbologia Dark. Nem todos concordam com isto. Este é um ponto de contato entre a subcultura Vampirica e a Subcultura Gótica, mas nem todo vampiro real é gótico, muito pelo contrário, muitos fazem questão de dizer que não são, pois consideram esta identificação típica dos "lifestylers", isto é, daqueles que se relacionam com toda simbologia e visual dos vampiros, até misticamente, mas não praticam o vampirismo nem de energia, nem emocional, nem de sangue.

6) SAUDOZISMO: uma forte e inexplicável "saudade", de um tempo remoto... pois vampiros reais, tendem a ter vidas no plano Astral mais longas, e associados aos Antigos, que conforme já explicamos seriam velhos vampiros que poderiam ter milhares de anos no Astral. Nem todos concordam com isto.

Evidentemente estas seriam algumas das características básicas que normalmente, mas nem sempre, se percebe em vampiros reais, seus gostos e tendências. Não as ter não significa que não se é um vampiro real potencial, quer na abordagem de vampirismo de nascença, muito menos na abordagem de se transformar em vampiro por magia e alquimia. O inverso também é fato, ter algumas ou todas destas características não faz de uma pessoa um vampiro, pois muitas outras causas podem explicar as mesmas. Há outras características mais específicas, como "nascer morto" e ter de ser reanimado logo após o parto, ou nascer com grande dificuldade etc, que são por vezes relatadas, além de outras, mas varia de caso a caso, e não são generalizáveis.
Prosseguindo neste “despertar” pessoal, este assume caráter coletivo através da Subcultura Vampírica, e surgem ou se fortalecem Houses, Ordos e Cortes variadas, tantas quantas as necessidades de dar vazão aos diversos tipos de filosofias vampíricas e as necessidades de cada um, assim como aqueles vampiros que optam pela via solitária, 73% do total de todos os vampiros reais, segundo pesquisa com 908 vampiros em todo mundo, feita pela AVA – Atlantic Vampire Alliance sediada em Atlanta, nos EUA. A internet por sua vez unifica Continentes e caminhamos para uma Subcultura Vampírica realmente de caráter global desde a década de 1990, e cujo único obstáculo ainda é a língua, certamente a ser vencido nas próximas décadas por tecnologias cada vez mais eficientes. Mesmo os vampiros solitários estão assim integrados à comunidade global de vampiros em todo mundo.

Mas será que despertar é somente ficar consciente de sua condição?
Ou também aprender técnicas mais sofisticadas de alimentação e controle?
Podemos evoluir dentro do vampirismo  e enquanto vampiros, tornando-nos cada vez mais eficientes em nossa Arte?

Uma coisa é certa, despertar para a realidade vampírica no plano físico não significa despertar para a realidade vampírica no Plano Astral, por exemplo. Neste plano (o mundo dos desencarnados e dos fantasmas) pensamos haver uma nova fase do despertar individual de cada vampiro(a) e da subcultura vampírica. Como?

Sabemos que faz parte do despertar a tomada de consciência do universo de energias que nos atravessam, e das quais o prâna é apenas uma delas. O universo vampírico não para ai. Neste exato momento o mundo espiritual, com seus redemoinhos de energia/consciência, suas almas, espíritos, entidades, correntes de luz, energia e consciência nos atravessam. O que é ser vampiro no Plano Astral? Pois lá em breve estaremos, não?

Alguém poderá dizer, que lá continuamos vampiros de energia! Sim certamente, mas esta linguagem e perspectiva de mundo é totalmente física. Energia sim, mas além da energia prânica agora também temos aquelas típicas do Plano Astral. A energia Astral é consciência...é pensamento e emoção.

Nesta dimensão o vampiro(a), como um sensitivo, será capaz de drenar, purificar e manipular emoções e pensamentos individuais e coletivos. Isto dará acesso não apenas ao pensamento moderno, mas também ao ancestral. O Plano Astral possui impregnado em sua matéria algo que no ocultismo se conhece por “clichês Astrais”, ou “memória Astral”, ou “registros Akashicos” projetados no Astral. Todo ambiente geográfico possuiria registros indeléveis de seu passado e das tradições culturais que hospedou um dia, e da sabedoria que desenvolveram. Isto permite ao vampiro(a) desperto neste plano uma verdadeira arqueologia Astral.
Ora, assim como quando um vampiro de sangue ou de energia, ao absorver a energia prânica de seu doador recebe também as vibrações, tendências, fantasias, emoções e pensamentos do mesmo, ainda que sutil e vagamente, impregnado naquele prâna que ele absorve, filtra, purifica e canaliza, da mesma forma podemos fazer o mesmo com a coletividade humana. Seria uma forma de vampirismo ambiental? Parcialmente sim, mas a atmosfera das almas guarda intimidades e trocas com o Plano Astral que são desconhecidos de corpos materiais em nosso ambiente físico.

A técnica não é nova, nem exclusiva de uso vampírico, mas da mesma forma como o mago em seu circulo mágico, evoca e/ou invoca os regentes dos quatro pontos cardeais, podemos também atrair e vampirizar todo manancial humano de pensamentos e emoções em “rios astrais” associados às artes, política, religião e ciências da humanidade, quer aquelas diretamente associadas ao vampirismo, quer não. Um vampiro(a) desperto no Plano Astral  poderá dizer ser ele mesmo, onde quer que esteja, uma encruzilhada...e um templo vivo. Estas correntezas de energias, pensamentos e emoções podem então ser devidamente absorvidas, filtradas, purificadas e canalizadas para a Obra dos Antigos... 


Fonte: http://www.sagradovampirico.org/subcultura_despertar7.html



Cuidados com os vampiros de energia. Saiba como evitá-los!





Pesquisa e Estudo: Gilberto Kin



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