MITOLOGIA CELTA
O MITO DO REI ARTHUR
Esta palestra foi ministrada pela professora e voluntária Lúcia Helena Galvão, e filmada ao vivo. Assista os outros vídeos que temos disponíveis em nosso canal. Nova Acrópole é uma escola internacional de filosofia à maneira clássica, ou seja, filosofia prática, que faz uma ponte entre a teoria e a vida cotidiana. Acesse nosso site, descubra a filial mais próxima de você e participe de uma de nossas atividades! www.acropole.org.br
RESUMO:
Esta palestra detalha a história do mito do rei Arthur, atribuindo aos acontecimentos históricos reais ou imaginários uma conotação mítica, exaltando-se o viés filosófico que a mitologia e simbologia nos podem proporcionar. Do ponto de vista filosófico, o significado deste mito refere-se à procura incessante do homem pelo IDEAL espiritual, evidenciado pela dificuldade em se ter acesso à espada (EXCALIBUR) . Através de símbolos, os mitos se materializam e tornam-se atemporais, representando as etapas que os homens atravessam para alcançar o nível espiritual, sendo estas etapas inalteráveis através dos tempos. Correspondem às transformações práticas que ocorrem nas vidas dos homens, que constantemente reformulam sua consciência em processos de transmutação visando a uma purificação e libertação das amarras da vida material. Fontes clássicas sobre o ciclo arturiano: Chrétien de Troyes (1135 – 1191) • Érec et Énide, ±1170 • Cligès, ±1176 • Lancelote, o Cavaleiro da Carreta, ±1178-1181 • Ivain, o Cavaleiro do Leão, ±1178-1181 • Perceval ou le Conte du Graal, ±1182-1190 (inacabado) • Philomena, uma tradução da Metamorfosis de Ovídio Wolfram von Eschenbach (1170 — 1220) • Parzifal Thomas Malory (1405 – 1471)
• A Morte de Artur
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Pesquisa e Estudo: Gilberto Kin
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