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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

DE OLHO NO CANAL & RETIRANDO O VÉU / GALERIA DA LUZ


DE OLHO NO CANAL
RETIRANDO O VÉU



Tenho ouvido falar  através de  um canal no You Tube sobre a aplicação da chama violeta em pessoas como forma de ajudá-las em suas dificuldades. 

Digo  não, não e não, se fosse assim Mestre Saint Germain transmutaria todo o carma da humanidade. Há um processo cármico que envolve vidas  mas o ego espiritual é tão grande que certas personas não  gratas querem interferir neste processo.
 Enfim o vampirismo desses seres é tão grande em busca de atenção que acabam guiando cegos.

A chama violeta é um acelerador cármico. Como podemos acelerar o carma das pessoas sem que elas peçam ajuda? Meus irmãos muito cuidado com esses gurus de palestras no You Tube.

Toda e qualquer resposta está dentro de nós mesmos. Muitas vezes temos que passar por algum infortúnio para darmos um passo a diante,  isto pode se manifestar de diversas formas.  

Tudo está ligado ao sistema, mental, físico e emocional.  Se a pessoa está com problemas, nesta área, deve procurar curar pensamentos e emoções negativas que são criadas pela mente que tanto a atormenta.  Além disso,  na terceira dimensão e, isso sempre gosto de lembrar, somos uma rede no inconsciente coletivo. Por sua vez o  inconsciente coletivo tem várias faixas vibratórias separadas por egrégoras que funcionam com vibrações semelhantes. Vocês conseguem imaginar  como isso acontece? .

De acordo com  essa vibração, as pessoas atraem situações que as  ligam a outras  faixas vibratórias.
 Algumas vezes  acontecem coisas que os surpreendem e os assustam. Podemos então lançar a seguinte pergunta: como isso pode acontecer comigo? Será que essa  maravilha caiu do céu?

Percebam que cada um de vocês representam o universo criando realidades no caminho da verdade.

Acabei de ouvir uma palestra exibida por esse canal sobre a sabedoria inata. amo Kryon!  Essa palestra me fez escrever porque me preocupo com muitos irmãos que ainda adormecidos e anestesiados são sugados para uma egrégora aprisionadora.

Reflita: O caminho, a Vida, e a Verdade está dentro de você. Somente você pode se libertar. Você não precisa de gurus.

Gilberto Kin:

No próximo vídeo , um pouco mais sobre as fáichas vibratórias do inconsciente coletivo.  você saberá como está a sua vida.

Deixe suas perguntas nos comentários à baixo.

Criação & Produção Áudio visual: Gilberto Kin.




Pesquisa e Estudo: Gilberto Kin






SOMOS LUZ UNIDADE & PAZ PROFUNDA!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

HOMENAGEM AO TRABALHADOR DA LUZ / GALERIA DA LUZ


HOMENAGEM AO TRABALHADOR  DA LUZ




Já pensou em mudar o mundo? 
Pois você não é o único... 
Reunimo-nos todas as quartas-feiras, das 22h às 22h15, cada um onde estiver, em um gesto simbólico, dedicando um tempo – seja uma prece, um minuto de silêncio ou uma meditação nos 15 minutos oficiais, como preferir – em um exercício de reflexão sobre temas divulgados semanalmente e que, quando colocados em prática em nosso cotidiano, podem transformar nossas vidas. Além disso, o intuito é doar nossas energias conjuntas à Alta Espiritualidade da Terra, para que a mesma as utilize da melhor maneira, como uma contribuição para trazer equilíbrio e paz ao planeta. Não pedimos mais do que você possa dar. A Terra e seus habitantes agradecem! :-)

Para maiores informações acesse o link: 

Convide seus amigos e ajude-nos a divulgar!

Fonte: Universalismo Crístico.

Criação & Produção Áudio Visual: Gilberto Kin.


Pesquisa e Estudo: Gilberto Kin




SOMOS LUZ UNIDADE & PAZ PROFUNDA


quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

COMPAIXÃO ENTENDA SEU REAL SIGNIFICADO / DESPERTAR

COMPAIXÃO
ENTENDA SEU REAL SIGNIFICADO



Em 1992, fui com um grupo de cientistas para os Himalaias para estudar os efeitos da meditação. Um dos tópicos da investigação era a compaixão. Perguntamos a um velho monge tibetano, mestre de vários outros iogues que viviam nas montanhas, sobre a relação entre sofrimento e compaixão. 

Na tradição budista se diz que um bodisatva, pessoa constantemente motivada a ajudar os seres sencientes a atingir o despertar espiritual, olha para todos os seres como uma mãe olha para seus filhos. Quando uma criança se machuca, a mãe sente compaixão e sofre. Uma vez que a finalidade do Darma é aliviar o sofrimento, os neurocientistas então perguntaram ao iogue sobre qual é a relação entre sofrimento e compaixão.

O velho monge explicou: “O sofrimento empático vem antes da compaixão.” O primeiro estágio da compaixão é a empatia. Com empatia, há sofrimento. Mas o sofrimento que se sente com a empatia se torna combustível para o fogo da compaixão. 

A empatia combinada ao que os tibetanos chamam de sem-shuk, ou “poder do coração”, acende a compaixão. O poder da compaixão está além do sofrimento pessoal e está focado em soluções, no quê pode ser feito. O velho iogue explicou aos neurocientistas que quando a compaixão surge, o sofrimento é transcendido e a atenção se volta a como ser útil. O sofrimento é o combustível da compaixão, não o seu resultado.

Trecho extraído do livro “Budismo com atitude”, por Alan Wallace.

COMPAIXÃO: A SOBREVIVÊNCIA DO MAIS GENTIL.

IMAGINE PASSAR SUA VIDA INTEIRA em um pequeno quarto com apenas uma janela fechada e tão suja que mal deixe passar a luz. Você provavelmente acharia que o mundo é um lugar bastante obscuro e sombrio, repleto de criaturas de formas estranhas que lançam sombras aterrorizantes no vidro sujo quando passam pelo seu quarto.

Mas imagine que um dia você derrame um pouco de água na janela, ou um pouco de chuva escorra pelo vidro depois de uma tempestade e use um trapo ou a manga de sua camisa para enxugar a água. Ao fazer isso, parte da sujeira acumulada no vidro é limpa. Subitamente, um pequeno feixe de luz atravessa o vidro. Curioso, você pode limpar um pouco mais e, à medida que mais sujeira é limpa, mais luz entra no quarto. “Talvez”, você pensa, “o mundo não seja tão escuro e assustador. Talvez seja o vidro”. 

Você vai até a pia e pega mais água (e talvez mais alguns trapos) e esfrega até que toda a superfície da janela fique livre da sujeira. A luz entra em todo o seu resplendor e você percebe, talvez pela primeira vez, que todas aquelas sombras de formas estranhas que costumavam assustá-lo a cada vez que passavam eram pessoas — exatamente como você! E, das profundezas de sua consciência, surge o desejo instintivo de formar um vínculo social — sair para a rua e estar com essas pessoas. 

Na verdade, você não mudou absolutamente nada. O mundo, a luz e as pessoas sempre estiveram lá. Você só não conseguia vê-los porque sua visão estava obscurecida. Mas agora você vê tudo, e que enorme diferença isso faz!

É isso que, na tradição budista, chamamos de despertar da compaixão, o despertar de uma capacidade inata de identificar-se com e compreender a experiência dos outros.



A BIOLOGIA DA COMPAIXÃO.

O budismo entende a compaixão de uma forma, em alguns aspectos, um pouco diferente do sentido comum da palavra. Para os budistas, a compaixão não significa apenas sentir pena das outras pessoas. O tempo tibetano — nying-jay — implica uma expansão absolutamente direta do coração. Provavelmente a tradução mais próxima de nying-jay seja “amor” — mas um tipo de amor sem apego e sem nenhuma expectativa de obter algum retorno. A compaixão, em termos tibetanos, é um sentimento espontâneo de vínculo com todos os seres vivos. O que você sente eu sinto; o que eu sinto você sente. Não há nenhuma diferença entre nós.

Biologicamente, somos programados para reagir a nosso ambiente em termos relativamente simples de evitar ameaças à nossa sobrevivência e aproveitar oportunidades de melhorar nosso bem-estar. Basta folhear as páginas de um livro de história para ver que o desenvolvimento humano é, com muita freqüência, um conto de violência escrito com o sangue de seres mais fracos.

E mesmo assim parece que a mesma programação biológica que nos impulsiona na direção da violência e da crueldade também nos proporciona emoções que não apenas inibem a agressão, mas também nos impelem a agir de maneiras que sobrepujem o impulso de sobrevivência pessoal para atuar a serviço dos outros. Surpreendi-me com uma afirmação feita por Jerome Kagan, professor de Harvard, durante sua apresentação na conferência de 2003 do Mind and Life Institute, quando ele observou que, junto com a nossa tendência para a agressão, nosso instinto de sobrevivência nos equipou com “uma tendência biológica ainda maior para a gentileza, a compaixão, o amor e o cuidado com o outro”.



Ouvi várias histórias sobre o número de pessoas que arriscaram suas vidas durante a Segunda Guerra Mundial para oferecer refúgio aos judeus europeus perseguidos pelos nazistas e sobre os heróis anônimos de hoje que sacrificam seu próprio bem-estar para ajudar as vítimas da guerra, da fome e da tirania em vários países do mundo. Além disso, muitos de meus alunos ocidentais são pais que sacrificam uma enorme quantidade de tempo e energia indo e vindo com os filhos entre competições esportivas, atividades musicais e outros eventos, enquanto pacientemente reservam dinheiro para a educação das crianças.

Sacrifícios como esses parecem, em um nível individual, indicar um conjunto de fatores biológicos que transcendem medos e desejos pessoais. O simples fato de termos sido capazes de criar sociedades e civilizações que pelo menos reconhecem a necessidade de proteger e cuidar dos pobres, dos fracos e dos indefesos sustenta a conclusão do professor Kagan de que “o senso ético é uma característica biológica de nossa espécie”.

Essas observações ressoam quase completamente com a essência dos ensinamentos do Buda: quanto mais claramente vemos as coisas como são, mais dispostos e capazes nos tornamos de abrir nossos corações a outros seres. Quando reconhecemos que os outros vivenciam dor e infelicidade porque não reconhecem sua verdadeira natureza, somos espontaneamente movidos por um desejo profundo de que eles vivenciem o mesmo senso de paz e clareza que começamos a conhecer.



Assim que reconhecemos que os outros seres sencientes — pessoas, animais e até insetos — são exatamente como nós, que sua motivação básica é vivenciar a paz e evitar o sofrimento, quando alguém age de alguma maneira ou diz alguma coisa que se oponha a nossos desejos, somos capazes de ter alguma base para a compreensão: “Ah, tudo bem, essa pessoa (ou esse animal) está assumindo essa posição porque, assim como eu, ela quer ser feliz e evitar o sofrimento. E essa é a sua motivação básica. Não é nada pessoal; ela só está fazendo o que acha que precisa fazer.”

A compaixão é a sabedoria espontânea do coração. Ela está sempre conosco. Ela sempre esteve e sempre estará. Quando surge em nós, é porque aprendemos a ver como somos, na realidade, fortes e seguros.

Se você realmente quiser ver o quão ativa uma mente compassiva pode ser, há um exercício muito simples que provavelmente não tomará mais de cinco minutos do seu tempo. Pegue uma caneta e papel e faça uma lista de dez problemas que você gostaria de ver resolvidos. Podem ser problemas globais ou questões que o cercam. Você não precisa pensar em soluções. Simplesmente faça a lista.

O simples ato de escrever essa lista mudará sua atitude significativamente. Isso despertará a compaixão natural de sua verdadeira mente.

Recentemente, um aluno me disse que achava que “bondade amorosa” e “compaixão” eram termos frios. Essas palavras soavam muito distantes e acadêmicas, muito parecidas com um exercício intelectual de ter pena das outras pessoas. “Por que”, ele perguntou, “não podemos usar uma palavra mais simples e direta, como ‘amor’?.

COMPAIXÃO.




Há alguns bons motivos pelos quais os budistas usam os termos “bondade amorosa” e “compaixão”, e não um termo mais simples como “amor”. A palavra “amor” está tão ligada a reações mentais, emocionais e físicas associadas ao desejo que há algum perigo em associar esse aspecto da abertura da mente com o reforço da ilusão essencialmente dualista do “eu” e do “outro”: “Eu o amo” ou “Eu amo isto”. Há um sentido de dependência do objeto amado e uma ênfase no benefício pessoal de amar e ser amado. Sem dúvida, há exemplos de amor, como o vínculo entre um pai e um filho, que transcendem o benefício pessoal para incluir o desejo de beneficiar outra pessoa. A maioria dos pais provavelmente concordaria que o amor que sentem em relação aos filhos envolve mais sacrifício do que recompensas pessoais. Entretanto, em geral, os termos “bondade amorosa” e “compaixão” servem como “faróis vermelhos” lingüísticos.

 Eles nos fazem parar e pensar sobre o nosso relacionamento com os outros. Sob a perspectiva budista, a bondade amorosa é o desejo de que todos os seres sencientes — mesmo aqueles de quem não gostamos — vivenciem o mesmo senso de alegria e liberdade que nós mesmos desejamos sentir: um reconhecimento de que todos nós vivenciamos os mesmos tipos de desejos e necessidades; o desejo de viver nossas vidas em paz e sem medo da dor. Até uma formiga ou uma barata vivência os mesmos tipos de necessidades e medos que os humanos. Como seres sencientes, somos todos parecidos; somos todos relacionados. A bondade amorosa implica um tipo de desafio para desenvolver essa consciência de gentileza ou associação em um nível emocional, e até físico, em vez de permitir que o termo permaneça em um conceito intelectual.ajudar-idoso

A compaixão leva essa capacidade de considerar outro ser senciente como um igual ainda mais longe. Seu significado básico é “sentir com”, um reconhecimento de que o que você sente eu sinto. Tudo o que o prejudica me prejudica. Tudo o que o beneficia me beneficia. A compaixão, em termos budistas, é uma completa identificação com os outros e uma prontidão ativa para ajudá-los de qualquer maneira.

Encare a palavra em termos práticos. Se você mentir para alguém, por exemplo, quem você realmente prejudica? A si mesmo. Você precisa viver com o peso de se lembrar da mentira que contou, eliminar todos os rastros e talvez montar toda uma rede de novas mentiras para impedir que a mentira original seja descoberta. Ou suponha que você roube alguma coisa, mesmo algo tão sem valor quanto uma caneta, do seu escritório ou de outro lugar. 

Pense no número de grandes e pequenas ações envolvidas para esconder o que você fez. E, apesar de toda a energia gasta para encobrir sua ação, você quase inevitavelmente será pego. Não há como esconder cada detalhe. Assim, no final, o que você de fato fez foi despender muito tempo e esforço, que poderia ter sido direcionado para algo mais construtivo.

A compaixão é essencialmente o reconhecimento de que todos e tudo são um reflexo de todas as outras pessoas e todas as outras coisas. E com uma simples mudança de perspectiva, você pode não apenas alterar a própria experiência, mas também mudar o mundo.

“A única razão pela qual não abrimos nossos corações e mentes para outras pessoas é que eles provocam confusão em nós, e não nos sentimos corajosos o suficiente ou sãos o suficiente para lidar com eles. Na medida em que nós olhamos com clareza e compaixão para nós mesmos, nos sentimos confiantes e destemidos ao olhar nos olhos de outra pessoa. “~ Pema Chödrön

Nota da página:  Os trechos acima são a parte inicial do texto completo O DESPERTAR DA COMPAIXÃO. Para o maior aprofundamento no assunto, consultem o artigo de origem.

Fonte: budavirtual.

Criação & Produção Áudio Visual: Gilberto Kin.




As publicações do CONTI outra são desenvolvidas e selecionadas tendo em vista o conteúdo, a delicadeza e a simplicidade na transmissão das informações. Objetivamos a promoção de verdadeiras reflexões e o despertar de sentimentos.


Pesquisa e Estudo: Gilberto Kin






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sábado, 7 de janeiro de 2017

CANAL MARIANO AUTRES DIMENSIONS COLETÂNEA / DESPERTAR


CANAL MARIANO
 AUTRES DIMENSIONS
COLETÂNEA


Canal Mariano, concluído no plano coletivo da Terra, permite doravante, assim como MIGUEL lhes falou, à minha Presença, instalar-se na Graça e no Som.
O Tempo da Terra chegou.
A sua alma e o seu Espírito, preparados, permitem ao conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres estar presente em seus céus.
O Tempo do Apelo, o Tempo do Anúncio, está agora mais próximo.
MARIA. (Ís-Is) - 8 de junho de 2012.

Colaboração de Zulma Peixinho.
Trechos extraídos das mensagens do site http://www.autresdimensions.com
Traduzidas para o português por:
Seleção e edição: André MA.


Pesquisa & Estudo: Gilberto Kin.
Criação & Produção Áudio Visual. Gilberto Kin.

O AMOR ESTÁ NO AR.

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Pesquisa e Estudo: Gilberto Kin






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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Vibração Coletiva do Universalísmo Crístico. (04.01.2017). - Tema: “Fraternidade". / GALERIA DA LUZ



Vibração Coletiva do Universalísmo Crístico. 
(04.01.2017). - Tema: “Fraternidade".



Fraternidade, em essência, significa amar aos outros como irmãos, como a ti mesmo.
Como em toda família, nem todos os irmãos se dão bem o tempo todo. Há desentendimentos. Há diferenças. Há desavenças. Mas nada muda o fato de que são irmãos. Havendo a necessidade de amparo e auxílio, independente dos caminhos duvidosos que um irmão tenha tomado, estaremos sempre lá por ele.
Reflitamos sobre isso.

O sentimento de fraternidade independe de nossa afinidade com esta ou aquela pessoa.
Ele pode e deve ser estendido à toda Criação.
Feche os olhos e imagine todas as pessoas que você conhece como uma família.
Agora imagine que todas as pessoas do nosso amado Brasil são também nossos irmãos.
Então imagine uma onda de amor, que vai se estendendo pelo globo terrestre, penetrando em cada canto, não deixando ninguém de fora. Não se esqueça de abranger também os animais, as plantas e até os minerais - eles também são nossos irmãos.

Esta onda que você espalhou mentalmente une agora todos os seres da Terra.  Uma união verdadeira, de todos e cada um de nós como uma única e grande família, em busca do ideal de um mundo melhor. Onde a felicidade de um, é a felicidade de todos.

A fraternidade é o elo de amor que entrelaça todos os seres, é a ordem que vigora em todos os mundos. Deve ser também o propósito daqueles que trabalham pela implantação de uma consciência crística capaz de estabelecer uma sociedade mais justa, igualitária e pacificadora.
Não haverá mudanças concretas em nosso mundo sem o cultivo do espírito de fraternidade, sem a ética da alteridade, sem o esforço vivo da solidariedade.

Paz, Luz, Fraternidade para todos!

Já pensou em mudar o mundo? Pois você não é o único. Reunimo-nos todas as quartas-feiras, das 22h às 22h15, cada um onde estiver, em um gesto simbólico, dedicando um tempo – seja uma prece, um minuto de silêncio ou uma meditação nos 15 minutos oficiais, como preferir – em um exercício de reflexão sobre temas divulgados semanalmente e que, quando colocados em prática em nosso cotidiano, podem transformar nossas vidas. Além disso, o intuito é doar nossas energias conjuntas à Alta Espiritualidade da Terra, para que a mesma as utilize da melhor maneira, como uma contribuição para trazer equilíbrio e paz ao planeta. Não pedimos mais do que você possa dar. A Terra e seus habitantes agradecem! :-) 

Convide seus amigos e ajude-nos a divulgar!


Criação & Produção Áudio Visual. 

Gilberto Kin.


Pesquisa e Estudo: Gilberto Kin






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REGRAS DA COLHEITA / GALERIA DA LUZ


REGRAS DA COLHEITA




Vocês sabiam que existem algumas regras para nossa colheita? Existem algumas razões pelas quais as pessoas não colhem ou têm apenas uma colheita pequena. É possível que sequer tenhamos uma colheita em certas áreas das nossas vidas. Por quê? A lei da semeadura e da colheita podem nos trazer algumas explicações sobre isso. Semear é colher. Quando damos, nos é dado. Essa é a ordem correta. Algumas regras:

1. “O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha” (Pv 10.5). É triste ver que alguém dorme durante o tempo da sua oportunidade. Será que podemos dormir durante o tempo da nossa oportunidade? Podemos dormir na hora da colheita? Eu quero ser um filho sensato e não um filho que causa vergonha.

2. “Quem observa o vento nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará” (Ec 11.4). Muitas pessoas escolhem ficar olhando as circunstâncias em vez de semear. O que não percebem é que estão apenas observando o vento. Se ficar esperando pelas condições perfeitas, você nunca conseguirá realizar nada! Nunca haverá “a hora perfeita” para você realizar algo em sua vida.

3. As pessoas não colhem por que não semeiam. Muitas pessoas acham que vão prosperar somente por causa da palavra profética! Isso não é suficiente: você precisa dar, plantar, semear! Se você não tiver nada, Deus proverá a semente para que você semeie (2Co 9.10).

4. Quando a semente chegar às nossas mãos, precisamos fazer o que é certo. A primeira coisa da qual você precisa se lembrar é de honrar a Deus com as primícias de tudo o que vem até você: o dízimo. Se você não dizimar, sua semeadura não será abençoada. Mas quando o faz, Deus abre as janelas dos céus sobre a sua vida, fazendo chover sobre as sementes que você tem semeado.

5. Precisamos semear sobre as áreas específicas em que desejamos colher. Toda semente produz fruto do seu próprio tipo. Precisamos ter fé para plantar uma semente grande na vida de alguém, pois quando chegar a época da colheita, colheremos! Semeie e você colherá.

6. Gálatas 6 diz: “[…] a seu tempo ceifaremos, se não desfaleceremos”. O termo “se” expressa uma condicional. Colheremos se não desfalecermos. Mas, e se nós desfalecermos? Então, não colheremos. As pessoas não colhem por que se cansam de esperar pela colheita e desistem. Mas a Bíblia diz que colheremos “a seu tempo”. 

A sua carne é imediatista; ela sempre quer tudo para agora! Se entendermos que os princípios da semeadura e da colheita são sementes no mundo espiritual e não natural, iremos perceber que não podemos plantar uma semente hoje e esperar que ela germine amanhã. 

Por que Deus usaria palavras como “a seu tempo” e “se não desfalecermos”? Quando plantamos nossas sementes, elas não produzirão uma colheita do dia para a noite! A Bíblia diz que podemos dormir durante o tempo da nossa colheita. Você precisa se lembrar das áreas em que semeou. Muitas vezes, as pessoas não têm a consciência de que, na verdade, elas estão fazendo um investimento. 

Na mente delas, a semente que lançaram é apenas algo que já se foi! Elas não percebem que o investimento que fizeram lhes trará um retorno e, por isso, muitas vezes nem pensam na questão!

7. “O Reino de Deus é assim como se um homem lançasse a semente a terra… E, quando o fruto já está maduro, logo se lhe mete a foice, porque é chegada a ceifa” (Mc 4.26-29). Quem planta a semente? O homem. Quem faz o grão produzir? A terra. Quem faz a colheita? O homem. As pessoas não colhem por que pensam que a colheita acontece sem que elas precisem fazer nada, ou seja, de forma autônoma. É o homem que planta a semente e que também a colhe. 

O colher não é mais autônomo que semear. O semear não é algo autônomo. Nunca vi nenhuma semente pulando do saco para se jogar na terra! O fazendeiro precisa preparar o solo; ele planta a semente nesse solo. Uma vez no solo, o principal trabalho do fazendeiro se findou, pois há coisas que competem somente a Deus. Ele faz chover sobre a semente. O sol brilha sobre ela. 

O homem não pode fazer isso! Você sabia que, mesmo quando Deus nos manda a provisão de forma espetacular, ainda assim é nosso trabalho ir lá buscar? Os israelitas recebiam o maná que caía diretamente do céu. Mas eles próprios tinham que ir lá buscá-lo! Eles não podiam ficar sentados em suas tendas apenas declarando palavras proféticas! Você planta fé. A terra dá o crescimento. Você colhe por fé. 

Você colhe de acordo com sua fé (Mc 11.24). Creia que Deus é bom e que Ele deseja que você prospere (1Tm 6.12). Quando chega a hora da colheita, você tem tomado posse dos frutos? Muitas vezes, o que a gente não quer é ter mais responsabilidade! Você precisa colher pela fé do mesmo modo que você semeou por fé. Precisamos tomar posse de tudo o que queremos desfrutar nessa vida.

Você não pode apenas esperar e dizer: “Se for da vontade de Deus, vai acontecer…” A primeira geração dos israelitas falhou em entrar na Terra Prometida por que eles não tiveram fé para tomar posse dela (Jz 18.90). Contudo, a geração seguinte foi diferente: eles estavam cansados de vagar pelo deserto! 

Quando Deus deu a eles a oportunidade, eles foram lá, venceram e tomaram posse do que era deles! Muitas vezes, esse é o tipo de mentalidade que existe no Corpo de Cristo. Isso é atitude de mendigo, somos filhos e filhas de Deus. Deus nos deu a dignidade para agirmos como homens e mulheres; como conquistadores.

Desafio de fé: Tenha fé para semear e colher o melhor de Deus para sua vida. Vá em frente, plante a sua semente e aja no momento certo para colhê-la.

Fotos: Internet
:: PR. MARCUS GREGÓRIO
Por Cristiane



Pesquisa e Estudo: Gilberto Kin






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